Sumário
Graças à transformação digital os empreendedores, hoje, podem desfrutar de uma infinidade de benefícios que contribuem para o crescimento e desenvolvimento dos seus negócios. Podemos citar como exemplos o acesso facilitado à informação, a otimização dos processos e o melhor gerenciamento dos dados empresariais.
Diante desse novo cenário, surgiu a necessidade de elaborar uma política de segurança da informação (ou ISP), a fim de assegurar que todos os dados armazenados se mantenham seguros contra ataques cibernético.
Logo a ISP é um documento que reúne um conjunto de regras que visa instruir os colaboradores da empresa sobre o que pode ou não ser feito com as informações coletadas, bem como realizar o seu compartilhamento sem atrair riscos.
Por esse motivo, a ISP se tornou um documento de extrema importância para as empresas, independentemente do tamanho ou segmento. O primeiro passo para elaborar uma política de segurança da informação eficiente consiste em conhecer bem as diretrizes estabelecidas pela família ISO 27000.
Feito isso, é hora de elaborar uma política de segurança da informação específica para a sua empresa. Para facilitar esse processo, preparamos este artigo com algumas dicas importantes, a fim de mostrar para você o que não pode faltar nesse documento. Acompanhe a leitura!
Em uma única empresa, é possível armazenar informações com diferentes classificações e objetivos. Por isso, categorizá-las em públicas, internas e confidenciais é necessário para estabelecer as normas para o tratamento de cada um desses dados, assim como os níveis de acesso, o grau de proteção de cada grupo e os impactos negativos que a ocorrência de um incidente pode provocar caso haja vazamento dessas informações.
Feita a classificação das informações, é hora de definir os níveis de acesso. Para isso, é importante levar em consideração três importantes fatores, são eles:
A política de segurança da informação deve conter diretrizes que informem ao colaborador o que pode ou não ser feito com as informações. Logo é necessário estabelecer as consequências por violar essas normas. Nesse contexto, as punições devem ser definidas de acordo com o impacto negativo que determinado incidente causará para a empresa.
Sendo assim, as penalidades devem ser bem definidas e documentadas para que todos os colaboradores fiquem cientes das consequências de suas ações. Por esse motivo, a formalização do documento bem como a assinatura de responsabilidade precisa ser feita antes de qualquer tipo de medida administrativa.
Assim como a tecnologia permite que o empreendedor tenha acesso a uma infinidade de vantagens, esse recurso também contribui para que pessoas mal intencionadas realizem ataques virtuais frequentemente. Para se ter uma ideia, no ano de 2019 foram registrados 85 bilhões de tentativas de ciberataques apenas na América Latina e Caribe. No Brasil, os dados mostram que foram mais de 24 bilhões.
Infelizmente, esses números aumentaram esse ano devido ao momento de crise em que estamos vivendo. A maioria desses ataques tem como objetivo acessar informações bancárias ou dados empresariais importantes que poderão ser convertidos em dinheiro. Nesse sentido, o crime pode ser cometido por meio de phishing, ransomware, fraude interna, malware entre outros. Por esse motivo, você, como gestor de uma empresa, deve buscar constantemente se manter seguro contra qualquer tipo de ameaça virtual.
Afinal, já existem tecnologias que apresentam bastante eficiência no combate aos ciberataques, tais como:
Diante de tantas opções disponíveis no mercado, engana-se quem pensa que a escolher um software é tarefa fácil. Isso, porque cada sistema apresenta vantagens e desvantagem que vão contribuir ou não com o aumento da segurança dos seus dados.
Por isso, é de suma importância que você não escolha a primeira opção que encontrar, antes de tomar sua decisão faça uma pesquisa e analise com cuidado os benefícios e, principalmente, a confiabilidade de cada sistema.
Outra característica que deve ser observada é se o software permite que o usuário tenha mais praticidade e eficiência no momento de acessar as informações. Além disso, ter autonomia se tornou algo essencial nos dias de hoje, por isso, sistemas como o MDM possibilitam que o usuário possa realizar suas tarefas em seu próprio dispositivo móvel sem abrir mão da segurança dos dados.
Mas o que é MDM? Basicamente, trata-se de uma sigla que se refere ao termo Gerenciamento de Dispositivos Móveis (ou Mobile Device Management). Esse software garante o maior controle do fluxo de dados que circulam por meio dos dispositivos móveis, bem como realiza o monitoramento, a interação, a sincronização de arquivos e a distribuição dessas informações.
Diante disso, o MDM é uma ferramenta eficaz quando se deseja aumentar a segurança das informações contra ameaças virtuais. Além disso, tem como vantagens a maior proteção dos dados, o gerenciamento remoto e a otimização dos processos. Lembrando que, quando não há a implementação do gerenciamento de dispositivos móveis, a empresa se torna um alvo fácil para ataques de malwares, phishing e ransomware, por exemplo.
Com base nessas informações, podemos perceber que dispor de uma política de segurança da informação é extremamente necessário nos dias de hoje. Afinal, como os dados são recursos valiosos para a elaboração de estratégias e planejamentos de uma empresa, é necessário saber fazer bom uso dessas informações e, sobretudo, prezar pela sua proteção.
Sabendo disso, nós, da Urmobo, desenvolvemos softwares, como o MDM, que contribuem para a criação de uma política de segurança da informação prática e eficiente.
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