Sumário
A visão do CTO da Urmobo, Vinicius Oliverio, publicada na InfoMoney, traz uma reflexão sobre como a inteligência embarcada está moldando o comportamento das pessoas e redefinindo a forma como as empresas gerenciam seus dispositivos.
Nos últimos anos, a inteligência artificial deixou de ser uma promessa restrita a grandes estruturas de processamento para se tornar parte daquilo que carregamos no bolso.
No artigo publicado na InfoMoney, “Seu celular já é mais inteligente do que você imagina”, o CTO da Urmobo, Vinicius Oliverio, reflete sobre essa virada: o smartphone não é mais um dispositivo conectado — é uma extensão da mente humana, capaz de interpretar, prever e agir de forma autônoma.
Essa transformação não é apenas tecnológica. Ela redefine a interação entre pessoas, empresas e tecnologia, e inaugura uma nova etapa da mobilidade corporativa: aquela em que os dispositivos passam a pensar junto.
Com a chegada de chips com NPUs (Neural Processing Units), a inteligência artificial deixou de depender totalmente da nuvem.
Agora, parte das decisões é processada diretamente no dispositivo, o que traz ganhos em velocidade, privacidade e contexto.
Esse avanço cria uma fronteira inédita: os dispositivos deixam de ser meros terminais de acesso e passam a ter capacidade de raciocínio local.
Eles reconhecem padrões, antecipam ações e otimizam rotinas — mesmo quando não estão conectados à rede.
Mais do que eficiência, esse movimento altera a natureza da relação entre pessoas e tecnologia.
Como destaca Vinicius, “a IA embarcada está criando um novo tipo de consumidor — mais assistido, mais informado e mais exigente”.
No ambiente corporativo, o impacto é ainda mais profundo.
A inteligência embarcada transforma dispositivos em agentes ativos da operação. Ela amplia a produtividade e redefine o papel da segurança digital dentro das organizações.
Mas a tecnologia também traz novas responsabilidades.
A governança da IA embarcada exige transparência, ética e clareza sobre limites e intenções.
Empresas que souberem equilibrar eficiência e responsabilidade ganharão vantagem competitiva duradoura.
Na Urmobo, enxergamos essa transformação como o início da próxima geração de mobilidade corporativa.
Nosso foco está em unir inteligência, segurança e contexto para tornar a gestão de dispositivos mais autônoma, confiável e estratégica.
Essa visão se concretiza no Odin, camada de inteligência desenvolvida pela Urmobo que aplica IA ao gerenciamento de endpoints.
Odin permite analisar comportamentos, detectar anomalias e ajustar políticas de forma automática, antecipando riscos e otimizando a operação.
Mais do que uma evolução técnica, trata-se de um novo modelo mental: cada dispositivo corporativo como um ponto ativo de inteligência dentro do ecossistema digital da empresa.
O artigo do Vinicius reflete sobre o agora, não sobre o futuro. A inteligência embarcada já está presente — e está mudando a forma como trabalhamos, nos comunicamos e tomamos decisões.
Empresas que compreenderem esse movimento sairão à frente. Aquelas que unirem tecnologia, propósito e responsabilidade conseguirão transformar a mobilidade corporativa em uma vantagem real de negócio.
Na Urmobo, é isso que nos move: construir tecnologia que amplie a eficiência e a segurança das operações, mantendo a inteligência a serviço das pessoas.
Leitura complementar:
Artigo completo na InfoMoney — “Seu celular já é mais inteligente do que você imagina”
Saiba mais:
Conheça Odin e a visão da Urmobo sobre IA aplicada à mobilidade corporativa.