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Controlar os dispositivos móveis da empresa e garantir a segurança das informações corporativas não é uma tarefa simples. Mas ela pode ser simplificada. Entre as várias formas, a autenticação multifator é uma delas.
Mas o que é MFA? O MFA (Multi-Factor Authentication) pode ser compreendido como um modo de garantir a segurança dos aparelhos, aumentando os níveis de checagem dentro dos acessos.
Como se trata de um tema de grande relevância para o gerenciamento e proteção dos aparelhos móveis, preparamos um material focado nesse tema. Quer saber mais? Continue lendo!
Afinal, o que é autenticação multifator? Ela nada mais é do que um procedimento de login que vai confirmar a veracidade da identidade de quem está acessando um sistema — podendo ser um aplicativo ou um documento, por exemplo.
A ideia é que esse processo seja feito em várias etapas. Ou seja, além de usar apenas um fator, que seria usuário e senha, o sistema vai pedir mais dados para que você possa entrar nele. Assim, é possível entregar uma camada a mais de segurança.
Para entendermos melhor o que é autenticação multifatorial, é fundamental compreender os três fatores envolvidos com ela.
Os sistemas de verificação tem a capacidade de identificar as características específicas para constatar a veracidade do usuário. E são elas que levam o nome de fatores de autenticação. Confira a seguir:
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Quando falamos sobre o que é autenticação multifator (MFA), isso significa que estão sendo usados dois ou mais fatores de autenticação acima.
No caso de dois fatores, especificamente, o comum é se referir como autenticação de dois fatores ou até mesmo verificação em duas etapas.
Ou seja, o termo multifator dá a ideia que são mais do que dois. No primeiro caso, seria necessário um fator de posse e um fator de conhecimento. Já no segundo, poderiam ser dois fatores de conhecimento e um de qualidade inerente.
Como estamos falando de um procedimento de segurança, naturalmente, o MFA é capaz de proteger os aparelhos e dispositivos de crimes cibernéticos. Mas quais seriam eles?
Principalmente, o phishing e o malware. Esses dois ataques têm forte relação.
Enquanto o primeiro diz respeito a uma isca digital que rouba dados pessoais por meio de uma mensagem falsa, o segundo é um software malicioso que vai infectar o dispositivo da vítima.
Ferramentas de hackers disponíveis são capazes de ultrapassar esse bloqueio simples e acessar os documentos e arquivos confidenciais do aparelho.
É justamente a autenticação multifatorial que vai conseguir proteger diante dessas situações.
Vamos a um exemplo: basta pensar que um disparo de SMS duvidoso pode pedir para que o usuário acesse o link de um site que parece oficial. Será preciso digitar um login de nome e senha.
Nesse caso, os hackers vão fazer uso do nome de usuário e da senha para tentar entrar na página verdadeira que eles estão se passando.
Mas se existem três autenticações, principalmente de biometria e tokens de segurança exclusivos, essa prática é mais difícil.
O tempo todo falamos de segurança neste artigo. E é esse o principal motivo para as empresas usarem MFA. Essa autenticação ajuda a manter os dados protegidos e assegura a conformidade com a LGPD.
Além disso, a autenticação multifatorial também reduz fortemente a chance de ataques digitais como os que falamos.
Mas, além disso, estamos falando de uma solução rápida na execução e que também tem uma integração fácil com a infraestrutura da empresa, principalmente se ela faz gerenciamento de aparelhos.
E se você quer continuar aprendendo sobre o tema, não deixe de conferir também nosso material sobre segurança móvel!