Se antes o conceito de mobilidade corporativa ficava em segundo plano ou era categoricamente ignorado, isso mudou profundamente. Devido à quarentena provocada pela pandemia do novo coronavírus, as empresas tiveram de se reinventar. A fim de manter suas atividades de alguma maneira, organizações de diferentes portes tiveram de se adaptar às circunstâncias.
A mobilidade corporativa consiste, basicamente, na dinamização do acesso dos colaboradores ao sistema das empresas nas quais atuam. Na prática, isso se traduz por meio do aumento de funções que possam ser realizadas via dispositivos móveis. Para que tal mobilidade de fato aconteça, ela depende de aplicativos desenvolvidos especificamente para suprir as necessidades de cada negócio.
Mas quais seriam os principais dispositivos e aplicativos usados na mobilidade corporativa? Descubra agora mesmo!
O objetivo condutor dessa mobilidade é a concessão de mais liberdade de atuação aos funcionários. A ideia é fazer com que as atividades cotidianas desempenhadas por eles não fiquem mais restritas ao ambiente de um computador de mesa.
Mas para que isso funcione, um detalhe é essencial: que a empresa ofereça dispositivos móveis com boas configurações de hardware e software. Os aparelhos (geralmente um tablet ou celular corporativo) precisam ser capazes de rodar os aplicativos necessários da maneira mais fluida possível.
Os aplicativos, é claro, cumprem papel determinante em toda essa fluidez. Afinal, eles precisam ser desenvolvidos com a premissa de se comunicarem adequadamente com os dispositivos móveis disponibilizados pela empresa. Caso determinado aplicativo seja mal desenvolvido, não há aparelho que consiga executá-lo livre de travamentos.
Com relação aos aplicativos em si, eles variam de um modelo de negócio para outro. De forma geral, a fase inicial de implantação de um projeto de mobilidade com viés corporativo deve estar calcado profundamente em cada área interna do negócio.
Esse gerenciamento se subdivide em diferentes frentes. Independentemente do porte da empresa, espera-se que ela tenha ao menos dois sistemas: CRM (central de relacionamento com o cliente, em português) e ERP (sistema integrado de gestão empresarial).
O primeiro está ligado às análises e desenvolvimento de estratégias de marketing e vendas. Já o segundo tem a missão de integrar a gestão dos diferentes setores (contabilidade, recursos humanos, etc.) da empresa.
À distância, é necessário pensar em ferramentas interligadas a esses sistemas. Em termos de aplicativos, vale destacar apps para:
O resultado global proporcionado por esse conjunto de soluções é uma organização mais ciente dos seus próprios resultados. Quanto aos colaboradores, a tecnologia contribui para o aumento da produtividade, uma vez que os processos se tornam mais rápidos (com manutenção da qualidade).
Resta pensar como tudo isso funcionaria sem gargalos por meio do acesso remoto de smartphones, tablets ou qualquer outro dispositivo móvel apto a tal. Aqui, entra em ação um elemento indispensável na mobilidade corporativa: uma plataforma inteligente de gestão com tecnologia de ponta e ancorada na nuvem. Entre outros aspectos, ela é fundamental para a gerenciamento eficaz de restrições e autorizações de acessos.
Na hora de selecionar dispositivos e aplicativos, lembre-se que ambos devem ser, sobretudo, funcionais. Em poucas palavras, a compatibilidade com os sistemas já adotados pela empresa deve ser plena, a fim de se evitar quaisquer tipos de conflitos.
Se observarmos a situação com mais abrangência, perceberemos que o contexto atual promove uma oportunidade única de as empresas se destacarem no mercado. Daqui em diante, ficarão à frente da concorrência aquelas que investirem em soluções de mobilidade corporativa alinhadas às suas particularidades organizacionais.
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