Sumário
Com a mobilidade médica, os devices trazem diversos benefícios. Aproximam o atendimento aos pacientes, reduzem erros e fazem uma economia crítica de tempo. Confira insights
O uso de dispositivos móveis na área da saúde e assistência hospitalar tem aumentado constantemente. No entanto, smartphones e tablets ainda não se tornaram amplamente equipamentos oficiais de trabalho quando falamos em cuidados médicos. Enquanto isso, o uso paralelo de dispositivos privados e oficiais em hospitais é comum.
A equipe médica usa smartphones e tablets de várias maneiras. Essa mistura de dispositivos e como eles podem ser usados é um desafio para as pessoas responsáveis por definir estratégias e regras para o seu uso na assistência hospitalar.
Segundo o Journal of Medical Internet Research, médicos e estudantes de 8 hospitais alemães realizaram uma pesquisa, em dezembro de 2020, com o objetivo de examinar o status quo do uso de dispositivos móveis e os requisitos concretos dos médicos, além de suas expectativas futuras.
Na prática, os médicos ainda estão usando predominantemente computadores desktop durante o tempo de trabalho (tempo de trabalho gasto em um computador desktop: 56,8%; smartphone: 12,8%; tablet: 3,6%). Porém, a preferência por smartphones e tablets é total em comparação com computadores.
Segundo o estudo, a razão para o baixo uso não é a falta de vontade dos usuários em potencial. Desafios que dificultam a adoção mais ampla dos dispositivos móveis podem ser questões regulatórias, financeiras e organizacionais, e falta de padrões de interoperabilidade dos sistemas de informação clínica, mas também uma escassez de áreas de aplicação.
Com a pandemia, é fato que muita coisa mudou. A digitalização de algumas empresas e instituições teve que ser acelerada, inclusive, hospitais apostaram nisso pois viram que em suas atividades os dispositivos móveis corporativos geravam melhoras significativas no dia a dia.
A mobilidade clínica veio para transformar o atendimento e as instalações de saúde em todo o mundo, e já está tendo um profundo impacto sobre enfermeiras, médicos, executivos de TI e pacientes.
A boa notícia é que existe uma solução fácil e rápida de ser instalada, que pode ajudar a reduzir o stress sobre o sistema, melhorar o atendimento ao paciente, criar fluxos de trabalhos compartilhados e utilizar melhor os recursos de comunicação entre a equipe: a Urmobo.
Com o uso do MDM há também um grande impacto na economia, qualidade e segurança dos pacientes. Graças à adoção da mobilidade clinica, os hospitais em todo o mundo estão eliminando procedimentos manuais sujeitos a erros e substituindo-os por soluções digitais que aumentam a segurança.
Há também maior precisão na identificação do paciente e melhora na qualidade do atendimento. Com a captura digital de informações, os dados podem ser transmitidos em tempo real para a equipe clínica obtendo economia crítica de tempo.
Até 2022 enfermeiras de todas as disciplinas – leito, emergência, cirurgia e tratamento intensivo – assim como médicos, farmacêuticos e técnicos de laboratório estarão cada vez mais usando a tecnologia móvel. Em muitos casos, ela está se tornando uma ferramenta indispensável. – Estudo da Zebra: Saúde no Brasil em 22
Na prática, se formos ver um exemplo, os benefícios da mobilidade clínica no atendimento ao paciente são claros. Uma enfermeira médio caminha entre 6 e 8 quilômetros por turno de 12 horas. Os dispositivos móveis ajudam as enfermeiras a aumentar a eficiência, aumentando o tempo ao lado do leito, por exemplo.
77% dos pacientes têm opinião positiva sobre o uso de dispositivos móveis pelos médicos em seu atendimento
Já sabemos o quanto os médicos classificam os dispositivos móveis como ferramentas úteis e de suporte que devem ser implementadas. Aqui, mais alguns dados sobre o impacto que um bom MDM como Urmobo pode ter na gestão da sua clínica ou hospital:
REDUÇÃO DE CUSTOS: 39% dos hospitais citam a redução do custo do atendimento ao cliente
MELHORA DA QUALIDADE: 63% dos hospitais destacam a melhora da qualidade do atendimento ao paciente
REDUÇÃO DE ERROS: 68% das enfermeiras informam a redução nos erros de administração de medicamentos
O hospital do futuro não será apenas mais eficiente, ele prestará um melhor atendimento ao paciente, será mais acessível e envolverá mais os pacientes em seu tratamento e recuperação. Espera-se que a tecnologia melhore a qualidade global dos cuidados de saúde, capacite os médicos e aprimore os fluxos de trabalho.
95% dos hospitais esperam que notificações de fluxo de trabalho dinâmico sejam enviadas para dispositivos móveis até 2022 – Informado por executivos de TI
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