Sumário
Proteger as informações corporativas e as de clientes é parte de um tema cada vez mais relevante para as empresas. Isso é dito, em especial, com a ascensão da Lei Geral de Proteção de Dados, LGPD, que visa à regulamentação do uso e armazenamento dos dados de consumidores de todas as áreas.
Na intenção de entender suas normas, aplicá-las ao negócio e garantir conformidade com as expectativas do mercado, é fundamental compreender a diferença entre dados pessoais e dados sensíveis.
Se você deseja saber mais sobre o tema, prossiga com a leitura deste artigo!
Big Data, IoT, Inteligência Artificial, Metadados…. Todas essas tecnologias têm algo em comum: elas são data driven. A coleta de informações da parte de usuários de produtos e serviços por meio de inovações revolucionou a forma de negociar em todos os setores. Contudo, abriu discussões paralelas sobre privacidade e confidencialidade.
Isso não é dito apenas por parte dos clientes em si. As organizações também contam com informações importantes para seu crescimento e que dizem respeito apenas a elas, certo? Portanto, entende-se que esse é um tema relevante e que deve ser debatido desde já nas companhias, mesmo que a LGPD entre em vigor apenas em 2021.
Os conhecimentos coletados a fim de facilitar o oferecimento de serviços personalizados, agilizar o atendimento, entre outros pontos, são divididos em dois. São eles: dados pessoais e dados sensíveis. Enquanto o primeiro diz respeito à qualquer informação capaz de identificar uma pessoa, o segundo é um conhecimento que traz potencial discriminatório em relação a alguém.
Alguns exemplos de dados sensíveis incluem informações genéticas, convicções religiosas ou filiações políticas. Mesmo que a segunda opção seja bastante relevante para o assunto de segurança de dados, é preciso estar atento à proteção de ambas. Saiba de qual forma fazer isso!
Simples medidas são capazes de impedir consequências negativas para a organização. Afinal, quando a lei entrar em vigor, problemas com informações de clientes poderão resultar em multas e punições. Elas são implementadas por parte dos órgãos reguladores da LGPD.
É preciso ter em mente, também, que mesmo que essa regulação ainda não seja efetiva, qualquer vazamento tende a culminar em maus efeitos para a corporação. É preciso estar atento!
A digitalização e a adoção de sistemas paperless por parte das empresas trouxeram diversas vantagens a elas. A redução de custos e a modernização são alguns exemplos disso. Contudo, não é suficiente inovar e não organizar a informação em questão. Certifique-se de que os dados estejam devidamente categorizados. Além disso, limite o acesso apenas a quem precisa deles.
Contar com soluções inteligentes de gerenciamento de dispositivos— tanto móveis quanto em desktop — e de gestão de ativos é uma excelente ideia. Elas amparam a administração de dados pessoais e dados sensíveis e trazem segurança e produtividade ao negócio.
Não se esqueça de manter os colaboradores sempre na mesma página. Afinal, para aproveitarem o melhor das tecnologias oferecidas por parte da companhia, eles devem saber lidar com elas. Priorizar consoles simples e que possibilitem controle total e multiplataforma tende a ajudar nesse momento.
Os dados pessoais e os dados sensíveis envolvidos em qualquer organização são fundamentais para seu sucesso. Contudo, devem ser geridos com o máximo de segurança e cuidado. Em outras palavras, o foco deve ser a proteção dos usuários de seus produtos e serviços e a reputação da empresa. Conte com as informações acima na hora de proteger a integridade do negócio!
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