Sumário
A visão do CTO da Urmobo, Vinicius Oliverio, publicada na InfoMoney, traz uma reflexão sobre como vazamentos de dados, ataques de ransomware e fraudes digitais deixaram de ser incidentes e passaram a ser passivos financeiros.
A segurança digital deixou de ser um tema restrito ao time técnico. Hoje, ela influencia diretamente a reputação das empresas, sua capacidade de operar com estabilidade e até o valor percebido pelo mercado.
Incidentes como ransomware e vazamentos de dados deixaram de ser exceções e passaram a fazer parte do ambiente de risco de qualquer companhia que dependa de mobilidade, sistemas conectados e operações distribuídas.
Essa mudança explica por que tantas organizações passaram a enxergar a cibersegurança como um tipo de “ativo invisível”: algo que não aparece no balanço, mas sustenta o funcionamento do negócio.
Este conteúdo apresenta uma síntese ampliada dos principais pontos discutidos por Vinicius Oliverio, CTO da Urmobo, em artigo publicado no InfoMoney. A ideia é mostrar como essa visão estratégica se conecta ao dia a dia de quem gerencia endpoints, mobilidade corporativa e operações críticas no campo. Confira!
Empresas que amadureceram sua abordagem de segurança entendem que ela protege receita, evita paralisações e fortalece a confiança do mercado. Não se trata apenas de prevenir ataques; trata-se de manter os negócios funcionando sem interrupções e com previsibilidade.
Essa lógica conversa diretamente com o que vemos em operações que utilizam a Urmobo. Ambientes com visibilidade clara, políticas bem definidas e atualizações consistentes se tornam mais estáveis, exigem menos retrabalho e reduzem a chance de erros básicos que podem escalar para incidentes sérios.
Os estudos mais recentes mostram uma escalada no impacto financeiro causado por incidentes. O custo médio global de um vazamento passa de US$ 4,88 milhões, e no Brasil a média ultrapassa US$ 1,4 milhão por ocorrência. Além da perda direta, a confiança dos clientes e parceiros costuma ser afetada de forma imediata.
Boa parte dessas situações nasce de pontos simples como dispositivos sem atualização, permissões incorretas ou aplicativos não autorizados em uso. É exatamente nesse tipo de vulnerabilidade operacional que soluções de UEM entregam valor real, corrigindo a origem do problema antes que ele tome proporções maiores.
Nas empresas onde a maturidade digital avançou, a cibersegurança não fica mais isolada dentro de TI. O CISO passa a participar de decisões sobre risco corporativo, governança e continuidade operacional. Para exercer esse papel, precisa de dados confiáveis, telemetria completa e uma visão consolidada sobre o comportamento dos dispositivos que sustentam a operação.
É aqui que plataformas como a Urmobo tornam o trabalho do CISO mais preciso. Sem visibilidade, decisões viram suposições. Com visibilidade, segurança se transforma em instrumento de gestão.
A maior parte dos incidentes atuais não nasce em servidores, mas nos dispositivos usados em campo e no dia a dia das equipes. Um smartphone sem política aplicada, um coletor de dados desatualizado ou um notebook fora de compliance já são suficientes para criar brechas que podem comprometer toda a operação.
A visão apresentada no artigo reforça algo que vemos continuamente: a borda da operação é o ponto mais vulnerável. Quando políticas, atualizações e controles são centralizados e aplicados de forma consistente, o risco cai drasticamente e a operação ganha previsibilidade.
Em um ambiente cada vez mais digital, a capacidade de evitar interrupções, proteger dados e manter dispositivos íntegros se tornou uma das bases mais importantes da continuidade de negócios. Essa camada de segurança, embora não apareça nos demonstrativos financeiros, influencia diretamente o valor da empresa.
A visão apresentada por Vinicius aponta exatamente nessa direção: segurança é estrutura, e estrutura define o futuro do negócio.
Para leitura completa do artigo que inspirou esta síntese, acesse “Cibersegurança: o novo balanço patrimonial invisível das empresas” na Infomoney.