Sumário
Com o trabalho remoto, novas tecnologias entre os colaboradores foram instaladas, e com elas, novas fronteiras de segurança precisaram ser navegadas. E neste contexto, anteriormente, os servidores eram a principal ameaça, depois vieram os PCs, laptops, tablets e agora é a vez dos smartphones. Quando falamos em dispositivos móveis, aplicativos de mensagens como WhatsApp, Signal e Telegram e segurança de dados, a maioria dos departamentos de TI automaticamente tem dores de cabeça.
A pandemia viu um aumento de colaboradores usando esses aplicativos. Muitas empresas tentaram vincular a interação dos funcionários a canais como o Microsoft Teams, Slack, Skype, mas outros não conseguiram isso. Como resultado, um grande número de usuários prefere aplicativos de mensagens de nível do consumidor para manter o chefe atualizado ou interagir com os colegas.
O que acontece é que apps de uso pessoal não têm recursos de gerenciamento central, boa capacidade de adicionar e remover participantes de um grupo, além da fácil possibilidade do compartilhamento de documentos confidenciais com pessoas externas.
Vamos pegar como exemplo o WhatsApp. O app tem mecanismos de criptografia e conta comercial, mas não há controle, governança, visibilidade e garantias suficientes que as empresas precisam caso os funcionários utilizem seus perfis pessoais.
A regra corporativa pode exigir o contrário, mas os usuários querem um canal de comunicação fácil de usar. Infelizmente, isso expande ataques em qualquer empresa. E, assim, aumentam os riscos de perda de dados, ransomware e outras ameaças à segurança.
Mesmo se pegarmos outros aplicativos como Telegram e Signal que surgiram com mensagens criptografadas de ponta a ponta incluídas, muitas organizações também não gostam da ideia de terem seus dados corporativos em smartphones não monitorados.
Isso porque quando as informações são compartilhadas ou armazenadas externamente nestes aplicativos sem o conhecimento da TI, podem surgir muitos problemas.
É preciso implementar então, protocolos de segurança aumentados à medida que os dispositivos saem da rede corporativa e da segurança. Para isso, o MDM tem se mostrado peça vital na administração remota.
A solução recomendada é instituir políticas corporativas detalhadas junto a um MDM. Uma boa tecnologia de Gerenciamento de Dispositivos Móveis como a Urmobo pode abranger da mesma forma dispositivos Android/iOS, sejam eles da empresa ou de propriedade de funcionários. Facilita saber que pode-se proteger e bloquear dados no caso de um dispositivo ser roubado ou um funcionário deixar a empresa.
O MDM requer personalização e é completo para as empresas gerenciarem. Particularmente para PMEs com pouca ou nenhuma experiência interna em TI, é possível fornecer um valor real ao proteger sua força de trabalho móvel. E há inúmeros outros benefícios da Urmobo, além das vantagens significativas de segurança.
E quando falamos em aplicativos de mensagens, saiba que todo software de MDM gerencia os dispositivos mas não pode mover arquivos ou enviar mensagens em seu nome. Não há elemento de controle além de atualizar sistemas operacionais e aplicativos e, ocasionalmente, limpar dispositivos remotamente se eles forem perdidos.
Sua equipe de tecnologia também não terá acesso aos seus textos, fotos, e-mails ou quaisquer outras mensagens pessoais. Pode-se coletar informações gerais de inventário, como número de contatos, número de mensagens, etc., mas isso dependerá da empresa.
À medida que o mundo transita para redes 5G nos próximos anos, o cenário exigirá níveis cada vez maiores de segurança, manutenção da força de trabalho dos clientes a salvo de ataques DDoS, malware e ransomware. É possível o livre fluxo de comunicação entre todos, mas é preciso também oferecer maneiras seguras de isso acontecer, já antecipando os riscos.
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